sábado, 4 de setembro de 2010

Corpo intacto após 4 anos enterrado



Do G1, em São Paulo 

 Curiosos visitam corpo intacto enterrado há quatro anos em Candeias (BA) (Foto: Fernando Vivas/Agência A Tarde/Agência Estado)O corpo de um homem que foi enterrado há quatro anos, no município de Candeias (BA), morto em um acidente de carro no Rio de Janeiro, foi encontrado intacto, nesta segunda-feira (15), ao ser aberto para remoção da ossada.
De acordo com o delegado Rogério Pereira, da Delegacia de Candeias, o corpo foi preservado para o traslado. “Ele estava inteiro, mas provavelmente por causa do formol e do lacre do caixão, necessários para trazer o corpo do Rio de Janeiro à Bahia. Não há motivos para investigação policial”, afirmou ao G1.
Ainda segundo Pereira, depois de ser constatado o estado do corpo, o caixão foi fechado e o corpo voltou a ser enterrado. “As pessoas na cidade estão comentando e há muitos curiosos que vão até o cemitério onde ele está. Não pôde ser feita a exumação”, diz.

Quem tiver sangue frio e quiser ver o defunto tem um vídeo dele no youtube.
Qualquer um diz que ele vai se levantar do caixão a qualquer momento!



Corpo de homem apodrece em capela no cemitério


Por :Mauro Graeff Júnior

Enrolado em um saco plástico preto, o corpo de um homem se decompõe na capela mortuária do Hospital Vila Nova, em Porto Alegre. Depois de dar entrada sem documentos, o homem morreu no hospital no último dia 5. A direção do hospital diz que encaminhou a documentação para identificá-lo e enterrá-lo, mas até sábado não havia conseguido a papelada suficiente para o sepultamento. Sem câmara fria, mantém o corpo na capela para onde são levadas as pessoas que morrem no hospital.
Pacientes, familiares de pessoas internadas e funcionários reclamam do fedor quase insuportável. Segundo o diretor do Departamento de Identificação do Rio Grande do Sul, Guilherme Ferreira Lopes, o pedido de identificação cadavérica foi feito no dia 5 de novembro, quando, no mesmo dia, foram enviados peritos para coletar as impressões digitais.

— A pesquisa datiloscópica demorou porque um equipamento estragou. No sábado, conseguimos chegar a um nome, que chamamos de identificação precária porque a pessoa não tem identidade. Segunda-feira vamos mandar as informações para a Polícia Civil para encaminhar ao hospital.
A diretora do Departamento Médico Legal (DML), Débora Maria Vargas de Lima, diz que desde o início do ano há tratativas para instalar uma câmara fria no hospital. Segundo Débora, o DML não se nega receber corpos, mas no caso de demanda muito alta, pode ocorrer de o departamento se negar.

Segundo Cláudia Abreu, diretora-administrativa do Hospital Vila Nova, para encaminhar para o enterro, é indispensável a identificação.

— Entramos com um pedido judicial para fazer o enterro, mas houve um erro. O pedido foi encaminhado em nome do nosso funcionário e não em nome do hospital. Por isso, foi negado pela Justiça.




É Impressionante como o descaso do governo consegue nos atingir até depois de morto.